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Foto: Arquivo Portal do Trânsito |
Dirigir é um ato de extrema reponsabilidade. Nem sempre os futuros condutores têm essa consciência e um dos trabalhos dos instrutores nos Centros de Formação de Condutores (CFCs) é despertar o interesse dos alunos pela segurança no trânsito. Uma informação que a princípio parece banal, pode fazer a diferença no dia a dia do futuro condutor: a escolha do tipo de calçado para dirigir. Além de respeitar o que diz o Código de Trânsito Brasileiro, é preciso analisar se o sapato é confortável e seguro para dirigir. Segundo o Art. 252 do Código de Trânsito Brasileiro dirigir usando calçados que não se firmem nos pés ou que comprometa a utilização dos pedais é infração média, com multa de R$ 130,16 e acréscimo de 4 pontos na CNH.
Para não
ser surpreendido cometendo uma infração ou pior, colocando em risco a própria
segurança e a dos demais é preciso descobrir o calçado correto para dirigir e
para isso, é preciso observar as características dos tipos de sapatos.
Chinelos e
rasteiras, por exemplo, são totalmente proibidos pelo CTB, pois ficam soltos
nos pés. Sapatos de plataforma e os de salto alto podem enroscar e por esse
motivo são considerados impróprios, pois comprometem a utilização dos pedais.
Os tamancos também podem ser incluídos nesses casos.
O melhor, e mais seguro, para dirigir são
sapatos sem salto, que fiquem bem fixados aos pés e que não atrapalham os
pedais.
Os homens
também devem tomar cuidado na hora de escolher o calçado. Alguns sapatos
masculinos podem ser um problema em dias de chuva, pois tem um solado muito
liso e podem escorregar nos pedais. Por esse motivo, é melhor procurar uma sola
antiderrapante. Tênis também são permitidos.
Outra
dúvida comum é se é permitido dirigir descalço. Não há nada no CTB que proíba,
mas muitos especialistas não recomendam.
O futuro
condutor pode usar qualquer tipo de calçado, mas é importante deixar um dentro
do veículo que seja o melhor para dirigir. Isso pode parecer frescura, mas não
é. A escolha do calçado correto pode ser a escolha entre um acidente ou não.
Prevenir é sempre melhor que remediar!
Fonte: Portal do Trânsito
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